O conhecimento dos funcionários vale ouro. A empresa bem sucedida será aquela capaz de obter e gerenciar conhecimentos sobre seus clientes, concorrentes, produtos, canais, serviços, parceiros, colaboradores e processos. Contudo, não são raras as empresas que desconhecem seus próprios conhecimentos, perdendo produtividade e lucratividade.
A produção e a difusão do conhecimento representam uma chave para o desenvolvimento sustentável, que depende mais do que nunca de trabalhadores mais qualificados e empresas mais competitivas.
E o conhecimento está sempre em transformação e em progresso. Mas é preciso passar de um ambiente competitivo para o colaborativo. Pois quando se estabelecem conexões entre as pessoas, num clima de confiança, o conhecimento se propaga.
Com o avanço da tecnologia da informação, ficou mais fácil desenvolver o capital intelectual.
Para propiciar a circulação do conhecimento, estão as ferramentas tecnológicas, como a internet e as intranets, que são ao mesmo tempo fontes e armazéns de conhecimentos.
Tendo a consciência da importância do capital intelectual, as organizações devem criar as condições de desenvolvimento, fluxo e melhoria contínua do conhecimento. Desenhar a rede para transformar o capital intelectual num bem da empresa – não somente das pessoas. Cada vez mais, a transformação será a norma, a estabilidade será a aberração.
Texto de autoria de Valéria Borges da Silveira
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